O estudo, intitulado Notícias falsas no Twitter durante a eleição presidencial dos EUA em 2016 e realizado por investigadores das universidades norte-americanas de Northeastern, Harvard e Nova Iorque, examinou a exposição e a partilha de notícias falsas por eleitores registados no Twitter e descobriu que o nível de interação com fontes de notícias falsas foi extremamente concentrado.
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