O nosso país não aparece no mapa das sociedades que praticam mutilação genital feminina, é possível que aconteça, porque há um fluxo migratório muito grande em Angola, mas, oficialmente não temos nenhum registo relativamente a essa prática, disse hoje, Ana Celeste, secretária de Estado para os Direitos Humanos em Angola. Por um lado, não há consentimento, admitiu.
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